31 de outubro de 2011

(in)justo?

Na vida, podem existir mil razões para desistirmos dos nossos objectivos mas, nós, temos de mostrar há vida que somos capazes de ter mil e uma razões para seguir em frente e conquistarmos os nossos sonhos! Nunca foi fácil vencer sem ir à luta; sair-se derrotado é apenas mais um obstáculo, no caminho para a vitória. Uma táctica é preparada durante uma semana intensa de treinos e depois, por um mero descuido do árbitro, “vai por água abaixo”. Correu mal hoje? Amanhã há-de correr bem, com certeza, é necessário trabalhar por isso.
É triste ver a incompetência de certos e determinados seres, que são incapazes de cumprir o seu dever. A equipa vale muito mais do que aquilo que outrem pensa! Para quem está de fora é sempre fácil criticar, julgar; não pensam em quem se esforça, em que soa, para conseguir conquistar uma vitória (ou, pelo menos, um empate)! Compreende-se as críticas mas, as desvalorizações, muitas das vezes, são em vão, sem propósito algum…
Ver um membro do plantel levar um cartão vermelho e ser expulso, é complicado; tenta-se dar a volta e arrastar o jogo para a frente, por vezes isso não resulta. Um facto inexplicável é o seguinte: o Diogo com, aproximadamente, um metro e setenta salta, ao mesmo tempo, que o Meta, que é superior. Neste salto, o Meta salta mais alto que o Diogo, visto o Diogo ser inferior ao adversário. Em consequência do salto, o Diogo atropela o peito do adversário com os pés; nesse mesmo instante, o Meta, cai no chão e queixa-se de que a sua cara tinha servido de bola para os pés do adversário - uma enorme mentira! As imagens demonstram o contrário! Como é óbvio, o árbitro nem pensou duas vezes e deu cartão vermelho, directo, ao Diogo, sendo expulso! A quem bateu palmas ao acto, à atitude, do árbitro aconselho que vá ver o vídeo resumo do jogo! Para a próxima abram do olho… é muito bonito jogar-se, apenas, contra dez elementos adversários, tendo o árbitro do nosso lado. Mas, mais bonito ainda é ter-se a capacidade para admitirmos quando erramos e não temos razão, este é um exemplo, para os adeptos do Boavista. Não, não tenho nada contra vocês! Simplesmente, achei a vossa atitude pouco profissional… Sou adepta do Prainha, já há muito e isso não irá mudar. Sim, tenho olhos na cara… o Prainha não fez jogo para merecer ganhar mas, eram desnecessárias as atitudes precipitadas do árbitro (e de, alguns, adeptos) em relação a certas partes do jogo. Se o Prainha pouco fez para merecer uma vitória, o Boavista nem lá perto andou. Sim, o Boavista deu uma goleada (3-1) ao Prainha, o que não implica ter merecido ganhar. Como diz o outro, jogos são jogos e para a frente é que é caminho.

Jamais uma obsessão futebolística poderá ser considerada uma doença. Um bom adepto há-de saber aceitar as várias situações de jogo. Mesmo assim, existem sempre excepções… em que o árbitro não tem razão… ficámos descontentes com o trabalho do trio de arbitragem mas não temos tomates suficientes para nos chatearmos, por isso…

Desde sempre e para sempre:
Prainha Futebol Clube, muito mais que uma paixão, uma vida!

Deixar de amar aquilo que sempre amei durante toda a vida? Não, obrigado!

MOINHO, MOINHO, MOINHO!

Um sorriso no coração, querida.










“Podem passar mil anos” que eu jamais esquecerei uma amizade como a tua. Cada sorriso, cada lágrima, cada toque, cada olhar, cada momento contigo assemelha-se, cada vez mais, da perfeição. Seres perfeitos não existem mas, momentos que se aproximem disso, na tua presença, são quase todos.
Entristece-me ver que não estás bem, que há qualquer coisa que te perturba; se pudesse mudar isso, acredita que fá-lo-ia! Não há nada mais importante do que a felicidade do meu exterior, do que o bem-estar dos que me rodeiam.


Os teus botões de lágrimas formaram um lindíssimo e raro sorriso, fotografei-o… pois achei que era necessária uma recordação preciosa, como aquele momento, o momento em que transformas-te um mundo de guerra num mundo calmo e sereno, de paz.
O cheiro do teu doce e ténue olhar, a cor do vento a tocar-te no rosto, a brisa atormentada do teu corpo, …, tudo isso é um conjunto surreal de prazeres perplexos do teu ser; um conjunto de características que só tu possuis, é o teu genótipo em interacção com o meio - fenótipo; é o conjunto de todas as tuas habilidades observáveis; é, simplesmente, o teu ser!




Como costumas dizer: «Era te dar com um gato morto na cara, até ele miar!», quando pensares em desistir dos teus objectivos! MAS, como é óbvio nunca deixarei que isso aconteça; estarei sempre ao teu lado, nem que seja para te criticar!
Carolina - Sabe bem saber que alguém se preocupa connosco, dessa maneira…
Jessica - Hmm.. Sabe bem?! Como um croissant de chocolate?

Por vezes, são as coisas mais estúpidas que nos fazem sorrir, quando menos nos apetece.

Há coisas que resultam, como um croissant de chocolate!

26 de outubro de 2011

Para ele

Olá, querido.

Já há muito que te tinha prometido escrever, é verdade, mas nunca mais me ocorreu, nem foi por não me lembrar, como tu sabes, foi simplesmente por não ter dado. Desculpa se, já há quase cinco meses, não digo nada. Nunca foi intenção minha ignorar-te, tenho me lembrado sempre de ti, por várias razões. Por vezes, dou por mim a olhar a linha de horizonte e a lembrar-me daquilo que tu eras (e continuarás a ser, sempre, para mim); o teu sorriso mágico, o teu olhar encantador, a tua expressão incomparável, … podes crer, que saudades tuas!

Jamais esquecerei alguém como tu, isso é, de facto, impossível! Ai, que o meu coraçãozinho está apertadinho, só me apetece gritar “PORQUÊ?”, porque é que te levaram de junto de mim, hum?! “O que faz falta é animar a malta (…)”, faltas tu para que isso se torne possível. Infelizmente, não posso fazer nada para te trazer de volta… acredita, se pudesse, nem te tinha deixado partir. Apesar disso tudo, sei que estás bem, e isso é o que importa, acima de tudo. Fico feliz só de saber que, onde quer que estejas, jamais sofrerás por qualquer motivo que seja.



A tua ausência deixa a minha alma vazia; deixa metade de mim off-line; deixa necessidade de ser feliz. Quando me lembro de ti, evito ficar triste e sabes porquê? Porque sei que isso é o que mais detestas, sem contar com mentiras, ver alguém a brotar lágrimas por ti. Embora saiba que isso te deixa revoltado há dias que não dá mesmo para suportar a tua perda, há dias em que só me apetece ficar fechada no meu quarto, embrulhada na minha colcha, a tentar esquecer o que aconteceu. Por mais que tente esquecer, é em vão.

Espero que não tenhas ficado aborrecido comigo por não te ter escrito mais cedo. Peço-te que me desculpes, querido. Bem, isto é uma despedida. Nunca um adeus, apenas um até amanhã. Em breve, darei mais notícias.

Cuida-te, maluco. Beijos, Jessica.

21 de outubro de 2011

Ana Bettencourt

«Um dia eu agarro-te, prendo-te a mim e não te largo, nunca mais!»


Oxalá que o faças, mesmo. Gosto mesmo de ti, maninha, és essencial neste jogo que é a vida. Sei que, jamais abandonarás o barco em que viajamos juntas. Desde que isto, ao que nós chamamos de amizade, nos une que eu não quero outra coisa. Tu és tu e não quero que mudes nada por ninguém, sê aquilo que sempre foste… Isso chega, perfeitamente!

Jessica ou Jessica?

O que é que mudou desde ontem, desde a semana passada?! Não faço ideia. Fui eu que mudei? Sim, eu mudei… e de uma maneira radical, mesmo! Porquê? Não faço a mais pálida ideia. Se calhar por sentir necessidade disso, ou por, simplesmente, já estar farta de fazer sempre as mesmas coisas, de ter sempre a mesma rotina. Cansa ser-se nós próprios, não achas? Eu acho! Sinceridade e honestidade acima de tudo, não é? Para mim é, e para ti… Será que é assim? Eu quero acreditar que sim, quero mesmo acreditar nisso. Gostar ou não gostar de uma coisa, para mim é-me, completamente, indiferente, é igual… sou sempre o mais sincera possível, quer seja pela positiva, quer seja pela negativa. É provável que me tenha tornado numa pessoa rabugenta, sem paciência. Eu admito! Sim, ando aborrecida ultimamente, mas sem pretexto algum, simplesmente farto-me do que me rodeia, do meu dia-a-dia. A minha vontade para discutir ou para criar um conflito é nula. Mal tenho tempo para respirar, quanto mais para brigas.