26 de abril de 2011

25 de Abril, 2011 - O melhor feriado de sempre.

PRAÍNHA DO NORTE, SEMPRE!
Não podia ter terminado melhor as Férias da Páscoa :D

23 de abril de 2011

gostava, mesmo...


És um amigo espectacular, João. Gosto mesmo muito de ti, mas não da maneira que tu querias que eu gostasse... Lamento, sinceramente. Adoro-te e não quero perder a tua amizade. Afinal, gosto de ti como o macaco gosta da banana (8).
Ohh, João.. Para sempre, juntos * ♥♥

O que eu imaginei...

Lá estavas tu, como sempre, sentado naquele resto de muro branco. A tarde estava calma; tu trazias o habitual capuz axadrezado; o cigarette na tua mão direita era certo, como o nascer do sol.
Passava por ti, cabisbaixa, envergonhada. Antes que eu entrasse por completo naquela porta estragada, voltei atrás e aproximei-me de ti:
Eu - Tens cigarros?
Tu – Sim, tenho.
Eu – Dás-me um?
Tu – Queres mesmo um cigarro?
Duas falas trocadas e eu já sentia a minha face a ficar rosada…
Eu – Não…
Tu – Então? Porque me pedes algo que não queres?
Eu – Para meter conversa contigo… Pelos vistos resultou!
Da minha boca soltou-se uma espécie de sorriso.
Tu - Ah, pois.
Eu - Só te queria conhecer, estar perto de ti… algum mal?
Tu – Não, não há mal nenhum. Muito pelo contrário!
Eu – Como assim?! O que queres dizer com isso?
Entretanto, elevas o teu cigarette, novamente, à boca e dás uma passa.
Tu – Quero dizer que já esperava há muito que viesses falar comigo.
Eu – Esperavas?
Tu – Sim, claro que sim!
Eu - Então… desculpa não ter vindo mais cedo… mas, já sabes como é: vergonha e tal!
Tu – Vergonha? Porquê?!
Eu – Porque sim…
Tu – Oh Jessica, por favor! Não há motivo nenhum para isso.
Eu – Agora já sei, haha.

O rapaz às riscas

Tudo isto te descreve:
• Alto;
• Moreno;
• Olhos escuros;
• Camisas riscadas;
• Calças de ganga;
• Capuz;
• Sapatilhas desportivas;
• …
Um dia, poderás ser descrito de outra forma… mas, por enquanto, rapaz às riscas chega.

8 de abril de 2011

Modéstia à parte.

Todas as manhãs anseio ver-te passar do lado de fora daquelas grades verdes, anseio que essa tua beleza me encha, a mim, o dia de alegria.
Se eu pudesse, correria até ti e dizia-te tudo o que já devia ter sido dito; correria até ti e pedia que te apresentasses, que fossemos amigos (sim, uma amizade chegava-me).
Oh rapaz, és um ser estranho, isento de sociabilidade… que quero eu dizer com isto? Bem, és «daquele tipo» de pessoas que só fala se falarem contigo! Bem, não te vou dizer que isso faz de ti pior ou melhor pessoa, apenas gostava que falasses… (nem que fosse para me criticar, para me mandar dar uma volta; se o fizesses se calhar era o melhor… assim escusava de te «esperar» todos os dias…).
Poderia escrever, aqui, o teu nome mas isso não iria ser o mais correcto, até porque tu sabes quem és e isso chega.
Sabes, aquela cartinha que te mandei? Bem, uma foleirice do pior, mas enfim… agora já está! Se pudesse voltar atrás? Voltaria a escrevê-la, sem medos! Porquê? Porque foi a única maneira que arranjei de saberes que eu existo, foi a única maneira que arranjei para comunicar contigo. É provável que me tenha humilhado, mas isso já não é coisa à qual eu não esteja habituada, por isso… é-me indiferente.
Sinceramente, adorei quando fui à tua rua mais uns amigos, foi numa quinta-feira à tarde… não tínhamos aula então fomos vaguear… nesse passeio um colega meu disse-me que moravas para aqueles lados mas não tinha a certeza qual era a casa… caminho a cima, caminho a baixo e nada! Na altura em que já nos tínhamos fartado de procurar e nada, aparece o teu irmão… a correr (provavelmente, deve-se ter esquecido de alguma coisa atrás ou assim…), caminho a cima. Como era de esperar ficámos ali sentados para ver onde, realmente, moravas tu. Ele, quase a entrar pelo portão olha para trás e deparasse connosco a olhá-lo fixamente (sim, sensação estranha); e foi assim!
Podes pensar que sou uma tarada, obcecada, …, mas não! Apenas acho-te engraçado; acho-te um rapaz misterioso, e isso é interessante. É provável que sejas o rapaz de sonho de algumas raparigas, aliás: é MUITO provável… mas não, não és o meu rapaz/homem de sonho; o meu homem de sonho é o Billie Joe Armstrong, vocalista dos «Green Day», esse sim.
Tu, não lhe chegas aos tornozelos mas, és o suficiente para me fazer feliz; és a condição necessária para o meu contentamento.
Sempre de capuz enfiado na cabeça, tapando-te esses olhos brilhantes! Não percebo porquê… és demasiado agradável para andares sempre de cara semi-tapada. Devias deixar que te olhem nos olhos, pois tens algo em ti que desperta em mim interesse.
Não, «meu amigo», eu não te amo/adoro… isso são termos excessivos para se utilizar com um desconhecido…


7 de abril de 2011

Chococino

Foi, na maravilhosa tarde de quarta-feira, dia 06 de Abril de 2011 que eu, Jessica Cristina Pires da Rosa, experimentei pela primeira vez «Chococino».
“Karina: Queres um «Chococino»?
Jessica: Quero um quê?!
Karina: Um «Chococino», é tipo chocolate quente; queres?
Jessica: Hmm, pode ser.
(…)
Jessica: Óh Karina, deixa-me mas é fotografar esta obra de arte que é para pôr lá no blog.
Karina: Ohme, vais logo fotografar isso em cima dos farelos?
Jessica: Uau, nem sequer vai aparecer nada…
Karina: Não me interessa! Põe mas é deste lado!
(Jessica tira a fotografia)
Karina: Olha, eu também havia de digitalizar isto (olhando para a caixa vazia) para pôr lá no Facebook; a outra (uma americana qualquer, amiga da Karina) pôs lá o «Kinder» como a sua droga, eu ponho isto! Hahaha.
Jessica: Ohme ‘tá bom! Mete lá o Cócócino no Facebook.
Karina: Não é Cócócino, é «Chococino» (a Karina é americana, imaginem lá a pronúncia…); vou mesmo pôr, olha! Mas, no Google deve haver imagens disto, não?!
Jessica: Provavelmente.”
(é provável que o diálogo tenha sofrido algumas alterações, devido a palavras inadequadas)

Intervalo de vinte minutos

Uma amizade não se constrói apenas em alguns minutos, mas sim numa vida. No entanto, existem momentos, bem passados, em apenas alguns minutos. Como alguém dizia: «Não de sempre, mas para sempre».




















6 de abril de 2011

Diálogo

Um simples diálogo é capaz de mudar muita coisa, especialmente o facto de eu te poder observar de mais de perto. Não te roubaria muito do teu tempo; não te roubaria a tua pronúncia; … Apenas te roubaria um bocado de alma, um bocado de encanto. Para quê? Para te manter, ainda mais, presente no meu dia-a-dia. Meu bem, te desejo, cada vez mais, há medida que os dias passam.

5 de abril de 2011

Sorri, quando me vês.

De ti:
• Nunca poderei esperar mais do que um estranho;
• Nunca poderei esperar um sorriso;
• Nunca poderei esperar um abraço;
• Nunca poderei esperar muita coisa;
• …
Um olhar intenso cruzou as ruas, assim que te avistei; o ambiente tornou-se num clima pesado; e, a tua essência escapou-me por entre os dedos.
De ti, eu esperava tudo… menos que sorrisses, ao me veres.


OLÁ


Nem mesmo uma palavra tão simples, de apenas três letras tu me consegues dizer? É pena...

4 de abril de 2011

Abraçar-te-ia, se pudesse.


Podes estar distante, mas a vontade que tenho de abraçar-te está bem presente.
E, a cada dia que passa sinto cada vez mais a necessidade de te tocar, a necessidade de sentir a tua respiração junto à minha face; sinto, cada vez mais, uma enorme vontade de te beijar.
Se eu pudesse… (sim, se eu pudesse), sentiria o sabor dos teus lábios.