27 de fevereiro de 2010

Ser insignificante

Falavas comigo de estares farto – visto que és um ser – de ser sempre elogiado e desses elogios não te servirem para nada. Mas, depois… Deixaste de falar comigo como dantes e porquê?! Eu não sei!
Esse facto tocou-me, e muito…
Por ser uma “grande amiga” para ti, pensei que essa amizade não era apenas de uma semana, mas parece que me enganei.
A tua ausência na minha vida, matou-me por dentro até chegar ao dia em que revelei odiar-te. O meu ódio tem um significado diferente, o meu ódio é de ter sido um ser demasiado insignificante durante dias, grandes dias.
Agora, nem nos falamos. Na altura, estava furiosa comigo mesma, de ter sido tão estúpida para comigo, mas e agora?
Agora, enfrento o destino que nunca vi…
Agora, penso no que fiz…
Agora, pergunto-me:
“ONDE ERREI?”
Não me arrependo de te ter tido tudo o que te disse, até porque é com os erros que se aprende.
Gostava de voltar a trás no tempo, mas como isso não é possível… paciência.
Não te preocupes, eu não te vou esquecer.

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